Estima-se que entre 20 e 25% das consultas das mulheres aos ginecologistas são para falar sobre as questões da mama. No Brasil, são eles quem cuidam do rastreamento das doenças mamárias, enquanto países desenvolvidos, essa função fica a cargo do médico de família, do generalista, entre outros.
As principais dúvidas que chegam ao consultório têm a ver com dor mamária, fluxo papilar e nódulos. Estes últimos assustam, mas são, de forma geral benignos. Apenas após os 30 anos é que eles surgem de forma mais preocupante. Nesse contexto, o ideal é buscar avaliação médica.
Já a dor mamária, apesar de causar enorme temor nas pacientes, muitas vezes são dores de outras regiões do corpo que refletem na mama. Segundo o dr. João Bosco Borges, mastologista, ginecologista e obstetra da Associação de Ginecologia e Obstetrícia do Estado de São Paulo (SOGESP), elas nem sempre estão associadas a doenças.
A secreção papilar, por fim, tem impactos baixos como sinal de problemas.