Hoje, o Brasil é um dos países que mais realiza cesáreas no mundo. Esses números tão elevados resultam em um risco maior para as gestantes, com complicações e a curto e longo prazo, além de custos mais elevados na assistência obstétrica. Nesse contexto, a maturação cervical e a indução do parto podem ser alternativas efetivas que não colocam em perigo o futuro reprodutivo das mulheres.
Dr. Ricardo Tedesco, professor associado de Obstetrícia da Faculdade de Medicina de Jundiaí, explica que mesmo nos casos de condições adversas à manutenção da gestação, é possível interrompê-la sem lançar mão da cesárea, preservando, assim, o parto vaginal. Informe-se e converse com o seu médico!