Alzheimer, Parkinson, AVC e outras complicações neurológicas podem causar limitações motoras, sequelas, a necessidade de cuidadores e até mesmo, deixar o paciente acamado. Nessas situações, os riscos durante a quarentena são maiores, mas os cuidados são os já conhecidos: praticar exercícios que estimulem o corpo e o cérebro, como atividades físicas, leitura, novos aprendizados, entre outros.
Nesses casos, a preocupação maior é com a imunidade: manter uma alimentação saudável e correta, dormir bem e estar descansado, manter contatos intelectuais e sociais (mesmo que a distância) ajudam no fortalecimento da defesa do organismo e no combate à doença em meio à pandemia. “A atenção deve ser redobrada, mas as precauções são as mesmas”, pontua dr. Rubens Gagliardi, presidente da Associação Paulista de Neurologia (APAN).