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Sífilis congênita é coisa séria

A sífilis congênita é a segunda principal causa de óbito fetal evitável em todo o planeta, precedida apenas pela malária. A transmissão ocorre via transplacentária, ou seja, a bactéria é transmitida em qualquer momento da gestação após o recém-nascido entrar em contato com lesões maternas.


Nesses casos, a doença pode provocar alterações ósseas, na pele ou dentárias do bebê. Segundo a dra. Silvana Maria Quintana, coordenadora científica de obstetrícia da SOGESP, outras complicações podem surgir como a microcefalia, o nascimento prematuro e problemas renais. Por essas razões, é fundamental a realização da sorologia para detectar a sífilis antes de engravidar, durante a gestação e no momento do parto. Lembrando que os testes de detecção da doença estão disponíveis no SUS e o resultado é quase instantâneo.

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