O assunto do momento, a rápida disseminação do coronavírus pelo mundo traz dúvidas, medos e principalmente transformações na rotina da população.
Nesse meio tempo, surgem muitas informações desencontradas, confundindo e criando pânico. Porém o momento é de cuidado.
Registrou-se na China os primeiros casos de pacientes acometidos por uma infecção respiratória. Desde então, a doença tem se alastrado rapidamente ao redor do mundo, pegando as autoridades e grande parte da população mundial de surpresa.
De acordo com o Hospital Sírio Libanês, os coronavírus são uma grande família de vírus, a qual já circulava em terras brasileiras, causando resfriados comuns e doenças mais graves, como a Síndrome Aguda Respiratória Severa (SARS) e a Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS). Já o vírus responsável pela agitação global em 2020 é chamado de SARS-CoV2 e a doença por ele causado, COVID-19. Pesquisas estão sendo feitas para descobrir mais informações sobre o agente e auxiliar no combate à epidemia.
O vírus é capaz de causar uma doença que varia entre um simples resfriado a quadros mais graves como a Síndrome Respiratória. Atualmente, o mundo assiste a uma variação do vírus que acarreta infecções respiratórias brandas a moderadas e de curta duração, que provocam sintomas como tosse, dor de garganta, coriza e febre.
As formas de disseminação mais efetivas deste vírus são a transmissão pelo ar por meio de espirro e tosse; além do contato pessoal direto ou próximo com secreções e excreções respiratórias de pessoa infectada. A contaminação ocorre ao levar a mão à boca, olhos ou nariz antes de higienização adequada, principalmente após cumprimentar pessoas infectadas e tocar em superfícies ou objetos contaminados.
Para se proteger é necessário evitar contato próximo a pessoas infecções respiratórias, lavar as mãos frequentemente, cobrir o nariz e boca ao espirrar ou tossir, e não compartilhar objetos de uso pessoal.
Na maioria dos casos analisados até então, os pacientes apresentam sintomas leves ou moderados, mas também existem casos mais graves e até aqueles que levam a óbito. De acordo com o Hospital Sírio Libanês, as principais vítimas do COVID-19 são as pessoas idosas, isto é, acima dos 60 anos ou aquelas que já possuíam alguma doença anteriormente.
Por isso, fique atento: em tempos de epidemia, não subestime os sinais do seu organismo, não hesite em abusar das medidas de prevenção e siga as orientações dos órgãos de saúde.