O Ministério da Saúde afirma que, hoje, o índice de mortalidade materna no Brasil é de 64,5 óbitos para cada 100 mil nascidos vivos. O número está bem acima da meta estipulada pela Organização das Nações Unidas (ONU) – 30 óbitos para cada 100 mil nascidos vivos até 2030 – e sofreu uma queda preocupante nos últimos tempos. Entre 1990 e 2017, havia diminuído em 55%, mas, entre 2013 e 2017, voltou a crescer.
A mortalidade materna se dá, em sua maioria, por pré-eclâmpsia, hemorragia, infecções e abortos. Grande parte dessas doenças podem ser evitadas a partir de um acompanhamento pré-natal de qualidade. Sendo assim, torna-se essencial a movimentação dos médicos brasileiros no cuidado com a saúde feminina e gestante.
Nesses casos, a responsabilidade da futura mamãe é procurar um obstetra em caso de pressão alta, inchaço, dores de cabeça, febre e sangramentos. Afinal, sua saúde é tão importante quanto a do bebê.