O tabagismo, dietas pobres em frutas e vegetais e uso de dispositivos intrauterinos são um dos fatores que contribuem para uma maior propensão do desenvolvimento do câncer no colo do útero.
Entretanto, é necessária uma atenção especial em relação a infecção pelo papilomavírus humano, conhecido como HPV.
Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), os tipos 16 e 17 desse vírus, que tem um alto risco oncogênico, estão presentes em 70% dos casos de câncer do colo do útero.
Apesar disso, com a identificação antecipada de possíveis lesões precursoras do câncer, a prevenção da doença ocorre em 100% dos casos.