Os riscos não estão descartados nestes exames, e dependem inclusive da regulação de alguns índices mecânicos e térmicos da máquina de ultrassom. No entanto, o especialista afirma que desde que o aparelho esteja com tais índices bem regulados, parece não existir qualquer risco materno-fetal.
Os principais riscos, ele alerta, estão na não realização dos exames, com aumento em potencial da morbimortalidade perinatal. Isso porque não é possível saber a forma da criança, o grau de oxigenação, ou se há patologias ginecológicas junto à gravidez, como um mioma ou câncer de ovários. É inconcebível a ideia de não se fazer ultrassonografia no pré-natal.
Novas tecnologias
Atualmente, o grande destaque nesta área são as ultrassonografias 3D e 4D, esta última também conhecida como 3D em tempo real. A diferença entre as duas é que a última funciona como um filme, e durante a apresentação ainda é possível congelar as imagens, gerando fotos.
Estes exames aproximam ainda mais a família do bebê. Existe um tipo de imagem, chamada baby face, em que a mãe consegue ver exatamente o rosto da criança. É muito bom para o relacionamento emocional.
Do ponto de vista médico, para estas novas tecnologias: a qualidade da imagem sendo muito melhor também permite um estudo do profissional mais preciso.