A obesidade abdominal é perigosa, pois está ligada ao desenvolvimento de riscos ao coração, como altos níveis de colesterol, resistência à insulina, diabetes tipo 2, síndrome metabólica, hipertensão e trombose. Segundo a US National Health and Nutrition Examination Survey, pessoas que apresentam a chamada “barriguinha” frequentemente têm um ou mais desses fatores adicionais.
A maior ameaça à saúde não é a gordura subcutânea, mas aquela localizada ao redor dos principais órgãos do corpo, também chamada de adiposidade intra- abdominal.
Ela afeta o metabolismo da glicose podendo causar níveis anormais de colesterol (aumentando o LDL, o mau colesterol, e reduzindo o HDL, o bom colesterol) e triglicérides.