Apesar do alto índice de vacinação infantil – 82,6% das crianças até 18 meses de idade segundo o Ministério da Saúde –, na fase adulta os números são bem mais baixos.
Por exemplo, apenas metade das pessoas entre 20 e 29 anos foram imunizadas contra hepatite B e só 32% das mulheres entre 15 e 49 anos tomaram a vacina contra difteria e tétano.
O que muita gente não sabe é que não estar protegido, além de colocar a própria saúde em risco e estar vulnerável a versões mais agressivas de doenças, a pessoa pode servir de vetor de transmissão para os pequenos que ainda não completaram o processo de imunização.