da população brasileira é depressiva, estima-se.
Cerca de 10% da população brasileira é depressiva, parte de um total de 121 milhões de uma epidemia que atinge o mundo todo, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS).
Motivada por série de fatores, em geral está associada a distúrbios psiquiátricos, bruscas rupturas emocionais, perdas intensas, problemas familiares, entre outros. Com sintomatologia é branda, dificulta o diagnóstico imediato e prolonga o sofrimento do paciente.
Dentre os sinais mais pertinentes, destacam-se: humor depressivo; ansiedade; insônia; angústia; desânimo; medo; insegurança; desespero; e em casos extremos, necessidade de acabar com a própria vida – o suicídio.
Ao perceber tais manifestações, é imprescindível que um especialista seja consultado para que haja investigação rigorosa e respectivo tratamento, geralmente realizado por meio de ferramentas terapêuticas e prescrição de medicamentos antidepressivos, que, ao contrário do que se pensa, não incapacitam, viciam ou entorpecem o paciente – desde que usado de forma correta e de acordo com a orientação do especialista.