Redução da gordura corporal, melhoria da qualidade do sono e auxílio na redução da osteoporose são apenas alguns dos benefícios que a corrida proporciona. No entanto, quem corre na rua expõe-se a riscos de prejudicar a saúde e o desempenho atlético.
De acordo com dados da Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, praticantes de corrida em ambientes com altas taxas de monóxido de carbono – liberados pelos veículos automotores – têm maiores chances de desenvolver arritmias, graves distúrbios dos batimentos cardíacos.
Irritação nos olhos e na garganta, secura no nariz e na boca, e cansaço excessivo são consequências da corrida em locais com alta poluição. Dessa forma, além da saúde, a performance do corredor é intensamente prejudicada.
Algumas alternativas a essas complicações são correr em locais arborizados, como parques e praias; optar pela manhã, quando os níveis de calor e poluição são reduzidos; e correr lentamente, para que poluentes do ar sejam eliminados pela respiração nasal. Porém, se a poluição do ar for perigosamente alta, treinar em casa ou na academia são as melhores opções.